sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Então...

... lembra da pessoa que recomendou cautela, não criar expectativas? Pois se sentiu traída (isso, traída) porque a empregada estava fazendo uma tarefa de maneira diferente da que foi determinada.

Sentiu-se traída porque "paga bem, em dia, e além disso dá roupas, alimentos" e a diarista devia isso - seguir suas recomendações - a ela.

Minha hora de dizer: não espere que porque você paga corretamente (o que é sua obrigação) ou porque faz coisas extras (que fez por que quis), vai tudo correr às mil maravilhas. Mais: não criar expectativas funciona bem quando é com os outros. Quando nos envolvemos, até a relação de trabalho, que deveria ser objetiva, muda.

A pessoa em questão é advogada e atua no Trabalhista. Deve ver isso o tempo todo, mas, não enxerga que está vivendo a mesma situação.

Quer saber a "traição" da diarista? Ligou a máquina para lavar duas blusinhas e um shorts de tecido.

(Lembra que eu disse que tolero uma situação anos, antes de pregar o pé na porta? Pois é: o pé está a caminho no caso dessa pessoa.)

Nenhum comentário: