felicidade instântanea por módicos R$ 4,90, na lojinha da fábrica. "comi" uma de cada, assim que o pacote chegou... aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhh!!!!!!!
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Pedro
Um dia Pedro Henrique, vizinho e sobrinho de coração, chegou em casa quando eu estava escrevendo minha trajetória pessoal e profissional para o memorial de qualificação.
O texto tinha umas 03 páginas e ele perguntou do que se tratava. Eu expliquei. Ele comentou que estava extenso. Eu disse que já tinha vivido muitos anos e, portanto, feito muitas coisas. Ele concluiu:
- É tia, se fosse eu escrevendo, daria meia página!
Ele tinha 08 anos, na época. :)
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Falta
Não é do meu feitio visitar o passado, mas, aconteceu ontem.
Fui ver "A pele que habito". Voltei pra casa ouvindo Adele, especialmente "Don't you remember".
A música? O filme? Esse tempo? Alguma coisa me deixou triste, triste e com vontade de visitar nossas (minha e de minhas irmãs) casas antigas.
Por alguns anos moramos a dois quarteirões umas das outras. A casa em que morei está bem diferente, mas, as outras estão com a mesma aparência.
Fui lembrando das tantas coisas. Eu gostava muito dessa minha casa: pequena, podia ser vista inteira da porta de entrada. Lembranças da Tika, dos sobrinhos pequenos.
Na casa de minha irmã mais velha, também lembrei do cachorro - uma Akita e outras coisas não tão felizes. Mas, na casa de minha outra irmã, a lembrança foi completamente inesperada: meu pai, chegando lá depois do trabalho, na tarde de 17 de maio de 1997.
Lembro perfeitamente dele descendo do carro, de uniforme, e as crianças - Marcelo, 09; Ana Clara, 04 e Ana Júlia, 02 - correndo para abraçá-lo. Meu cunhado estava feliz da vida, com emprego novo e seu primeiro carro zero.
Apesar das perdas anteriores, minha sensação é de que foi ali que tudo começou.
Centro de Educação Infantil “Profª Jussiara Aparecida Pereira Delgado” |
Fui ver "A pele que habito". Voltei pra casa ouvindo Adele, especialmente "Don't you remember".
A música? O filme? Esse tempo? Alguma coisa me deixou triste, triste e com vontade de visitar nossas (minha e de minhas irmãs) casas antigas.
Por alguns anos moramos a dois quarteirões umas das outras. A casa em que morei está bem diferente, mas, as outras estão com a mesma aparência.
Fui lembrando das tantas coisas. Eu gostava muito dessa minha casa: pequena, podia ser vista inteira da porta de entrada. Lembranças da Tika, dos sobrinhos pequenos.
Na casa de minha irmã mais velha, também lembrei do cachorro - uma Akita e outras coisas não tão felizes. Mas, na casa de minha outra irmã, a lembrança foi completamente inesperada: meu pai, chegando lá depois do trabalho, na tarde de 17 de maio de 1997.
Lembro perfeitamente dele descendo do carro, de uniforme, e as crianças - Marcelo, 09; Ana Clara, 04 e Ana Júlia, 02 - correndo para abraçá-lo. Meu cunhado estava feliz da vida, com emprego novo e seu primeiro carro zero.
Apesar das perdas anteriores, minha sensação é de que foi ali que tudo começou.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Sim, eu desisto.
Se ser brasileiro é não desistir jamais, esse é mais um ponto em que tenho outra nacionalidade.
Já desisti de muitas coisas. Desisti de viver sozinha, há 06 anos. Desisti de insistir no meu casamento. Desisti de ser consultora. Desisti de dar aulas no ensino fundamental e médio. Desisti de uma porção de objetos. Desisti de uma amiga, recentemente. Em breve vou desistir do meu afeto não correspondido.
Algumas vezes foi cansaço. Outras, porque todos os meus recursos e possibilidades se esgotaram. Outras, porque não percebia mais nenhuma resposta às minhas ações. Outras, porque mudei de ideia. Outras, porque me deu preguiça e o objeto não valia tanto esforço.
Tenho muita esperança na capacidade das pessoas, por isso, sou muito persistente. No caso atual, estou tentando há 06 (seis) anos. Mas, a situação não vai mudar. Então, mudo eu. E desisto.
Mudar é, em primeiro momento, desistir. Mudar é abandonar o que é para tentar o que pode ser.
Pra mim, foi uma liberdade imensa descobrir que posso desistir de praticamente tudo. Só não abro mão da única pessoa que vai me acompanhar por toda a minha existência: eu mesma.
"Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo." (Fernando Pessoa, Poema em Linha Reta)
Já desisti de muitas coisas. Desisti de viver sozinha, há 06 anos. Desisti de insistir no meu casamento. Desisti de ser consultora. Desisti de dar aulas no ensino fundamental e médio. Desisti de uma porção de objetos. Desisti de uma amiga, recentemente. Em breve vou desistir do meu afeto não correspondido.
Algumas vezes foi cansaço. Outras, porque todos os meus recursos e possibilidades se esgotaram. Outras, porque não percebia mais nenhuma resposta às minhas ações. Outras, porque mudei de ideia. Outras, porque me deu preguiça e o objeto não valia tanto esforço.
Tenho muita esperança na capacidade das pessoas, por isso, sou muito persistente. No caso atual, estou tentando há 06 (seis) anos. Mas, a situação não vai mudar. Então, mudo eu. E desisto.
Mudar é, em primeiro momento, desistir. Mudar é abandonar o que é para tentar o que pode ser.
Pra mim, foi uma liberdade imensa descobrir que posso desistir de praticamente tudo. Só não abro mão da única pessoa que vai me acompanhar por toda a minha existência: eu mesma.
"Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo." (Fernando Pessoa, Poema em Linha Reta)
terça-feira, 22 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Cinematográfico
Parece um casamento? Pois é, mesmo.
Foi no sábado à tarde, na ponte do Condomínio. A noiva chegou de limusine, assim, de vermelho.
Ela ficou viúva assim que se mudou para o Condomínio, há 10 anos. Duas crianças pequenas e um financiamento para pagar. Fez o que foi preciso e muita gente criticou.
Conheceu o novo marido anos depois, ali por perto. Trabalham muito, no restaurante que abriram em frente à portaria.
Eu assisti a cerimônia e bati palmas: admiro gente que preserva a capacidade de sonhar e realizar seus sonhos, mesmo que eles sejam completamente diferentes dos meus.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Delicinhas
Uma graça de lugar, com milhões de coisas maravilhosas. Sentamos exatamente nessa primeira mesa, ao lado do espaço externo.
Fim de semana de cinema? Talvez.
O fato é que acabo ficando com uma preguiça histórica de sair de casa. Morar "longe" só reforça.
Enfim...
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Ribeirão Preto
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
As Minhas Meninas
Temporada de vestibulares para Ana Clara. Pretende fazer Arquitetura e fico felicíssima: é mesmo a cara dela.
Nunca dei palpite, exceto pra dizer que a gente é que vai ter que viver com essa escolha e que pode mudar de ideia a qualquer momento.
Mas, me partia o coração ver a pressão para que ela fizesse Direito (porque ela gosta de ler) ou Engenharia (porque a Petrobras vai contratar muito nos próximos anos).
Felizmente a mocinha não cedeu. Vai fazer 2ª fase da UEL esse fim de semana. Juju vai junto, de companhia. E voltam sozinhas, de ônibus. Cada vez mais, do mundo.
"Olha as minhas meninas
As minhas meninas
Pra onde é que elas vão
[...]
As meninas são minhas
Só minhas na minha ilusão..."
Ana Clara e Ana Júlia |
Temporada de vestibulares para Ana Clara. Pretende fazer Arquitetura e fico felicíssima: é mesmo a cara dela.
Nunca dei palpite, exceto pra dizer que a gente é que vai ter que viver com essa escolha e que pode mudar de ideia a qualquer momento.
Mas, me partia o coração ver a pressão para que ela fizesse Direito (porque ela gosta de ler) ou Engenharia (porque a Petrobras vai contratar muito nos próximos anos).
Felizmente a mocinha não cedeu. Vai fazer 2ª fase da UEL esse fim de semana. Juju vai junto, de companhia. E voltam sozinhas, de ônibus. Cada vez mais, do mundo.
"Olha as minhas meninas
As minhas meninas
Pra onde é que elas vão
[...]
As meninas são minhas
Só minhas na minha ilusão..."
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Dias de Ócio
Assim foi o feriado.
U2 cover na sexta e é sempre perfeito, ainda que caindo de gente.
No sábado, noite na casa da família Campos. Muitas pizzas, bolo de aniversário e histórias impagáveis. Uma: a mãe vai ensinar matemática pro filho e pede que ele desenhe - no espaço de um círculo - um conjunto de 09 elementos. Ele desenha um helicóptero grande. Ela diz "e agora? vai desenhar mais 08 helicópteros?". Ele não teve dúvida: desenhou 08 bombas!
Domingo teve almoço com a família e depois "o melhor sorvete da cidade": damasco com pistache e um tiquinho de gengibre no Geraldo. Também perfeito!
Segunda à noite, japonês com a Dani porque era aniversário dela: minha irmã do coração. :)
E ontem, fofocas com a Ju na Lyon.
Os dias estiveram chuvosos e frescos. Eu não tinha que trabalhar e nenhuma obrigação. Praticamente minha ideia de felicidade.
***********************
Muitas mudanças acontecendo no trabalho e eu tentando entender algumas motivações pessoais. Aí, sem fazer qualquer esforço, conheço uma versão alternativa dos fatos quando entrava no Pão de Açúcar no sábado à noite.
A melhor parte: "Quando caiu a minha ficha sobre quem era o fulano de verdade, eu rompi com ele. Aquela 'ficha' que caiu pra você anos atrás, né?"
Tive que dizer que pra mim a "ficha" não precisou cair: nunca acreditei na pessoa em questão.
***********************
No domingo nasceu o filho de Ciro. Chama-se Antônio.
Na segunda morreu uma moça pra quem dei aula no semestre passado. Chamava-se Fernanda, a melhor daquela turma.
A vida acontecendo.
U2 cover na sexta e é sempre perfeito, ainda que caindo de gente.
No sábado, noite na casa da família Campos. Muitas pizzas, bolo de aniversário e histórias impagáveis. Uma: a mãe vai ensinar matemática pro filho e pede que ele desenhe - no espaço de um círculo - um conjunto de 09 elementos. Ele desenha um helicóptero grande. Ela diz "e agora? vai desenhar mais 08 helicópteros?". Ele não teve dúvida: desenhou 08 bombas!
Domingo teve almoço com a família e depois "o melhor sorvete da cidade": damasco com pistache e um tiquinho de gengibre no Geraldo. Também perfeito!
Segunda à noite, japonês com a Dani porque era aniversário dela: minha irmã do coração. :)
E ontem, fofocas com a Ju na Lyon.
Os dias estiveram chuvosos e frescos. Eu não tinha que trabalhar e nenhuma obrigação. Praticamente minha ideia de felicidade.
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Muitas mudanças acontecendo no trabalho e eu tentando entender algumas motivações pessoais. Aí, sem fazer qualquer esforço, conheço uma versão alternativa dos fatos quando entrava no Pão de Açúcar no sábado à noite.
A melhor parte: "Quando caiu a minha ficha sobre quem era o fulano de verdade, eu rompi com ele. Aquela 'ficha' que caiu pra você anos atrás, né?"
Tive que dizer que pra mim a "ficha" não precisou cair: nunca acreditei na pessoa em questão.
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No domingo nasceu o filho de Ciro. Chama-se Antônio.
Na segunda morreu uma moça pra quem dei aula no semestre passado. Chamava-se Fernanda, a melhor daquela turma.
A vida acontecendo.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
the winter is coming
Mas, só vou ver quando acabar os livros.
Eu vou festejar no Vila Dionísio, ouvindo U2. \o/\o/\o/
*******************************************
E agora, como dizia Marcos: "I wish you the best weekend of your lifes!".
Eddard "Ned" Stark |
"A Guerra dos Tronos". Lendo o primeiro dos livros.
A recomendação foi dupla: Benê e Clayton, meus fornecedores de quadrinhos. Esses caras me apresentaram Sandman, "Loki", Preacher e uns arcos do Batman que são ótimos.
Mais de 500 páginas, letrinhas miúdas e tantos personangens que levei um tempo para me familiarizar. Cada capítulo tem o nome - e é contado da perspectiva - de um personagem.
Estou gostando, apesar de meu ritmo estar bem lento. O livro é pesado, então, não dá pra carregar por aí e mesmo em casa só dá pra ler com apoio.
Tem série de TV, também. Na foto, o ator que fez Boromir em "O Senhor dos Anéis" no papel de Eddard Stark.
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TGIF! Essa é a sigla em inglês para "Obrigado, Senhor, é sexta-feira!". Sim, eles têm uma sigla. E fazem festas de TGIF. Imagina quando acontece uma sexta como hoje?! \o/
E agora, como dizia Marcos: "I wish you the best weekend of your lifes!".
I really miss him.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Angel of Harlem
Salvation in the blues
You never looked like an angelAngel of Harlem."
Semana U2, definitivamente. Essa daí tocou hoje, às 07h04.
Na gravação dessa música no documentário "Rattle and Hum" eles tocam no mesmo estúdio em que as lendas do blues gravavam. Muito bacana!
Aliás, esse documentário - junto com "A todo volume" - é dos mais legais sobre música que já vi. Larry emocionado em Graceland. O coro gospel na gravação de "I stilll haven't found what I'm looking for". A devoção deles quando encontram B.B.King.
É a "fase de ouro" do U2, na minha opinião: a turnê de "The Joshua Tree", o melhor álbum deles. Vale a pena.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Semana U2
07h09, no ônibus, ligo o rádio e está exatamente nesse ponto da música:
"You ask me to enter, but then you make me crawl".
"One" tem três clipes. No mais famoso, Bono canta em um bar. Outro que não me lembro. E meu favorito, dirigido por Anton Corbijn: filmado em Berlim, Mr. Bob Hewson faz uma ponta e a banda aparece vestida de mulher. :)
Depois, quando mudei de estação, estava acabando "With or Without". Não está entre minhas favoritas, mas, ainda é U2.
E ontem, comentando com minha turma que sexta tem U2 cover no Vila Dionísio (logo, vou amanhecer no bar) e sobre os hábitos etílicos de Bono, uma aluna pergunta, chocada: "Mas, o Bono bebe?".
Respondemos - eu e outra aluna - em uníssono: "Ele é irlandês!". Dizer que bebe é redundância!!!
(Ando doida pra visitar a "Ilha do Esquisito" de novo... Será?)
**********************************************
Ontem acabaram as aulas dessa turma. Acho que foi meu grupo mais "polido": quase britânicos! :)
meu clipe favorito de "One" |
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Feliz antes das 08h
É difícil, mas, acontece: estou esperando para atravessar a esquina da Garibaldi com Bernardino de Campos quando começa a tocar "I heard it through the grapevine". Fiquei feliz na hora.
Honey, honey yeah.
You know that a man ain't supposed to cry, but these tears I can't hold inside.
Losin' you would end my life you see, 'cause you mean that much to me.
Marvin Gaye. O cara. |
Oo, Bet you're wond'ring how I knew 'bout your plans to make me blue
With some other guy that you knew before?
Between the two of us guys, you know I love you more.
It took me by surprise, I must say, when I found out yesterday. Oo,
CHORUS:
I heard it through the grapevine, not much longer would you be mine.
Oo, I heard it through the grapevine, and I'm just about to lose my mind.Honey, honey yeah.
You know that a man ain't supposed to cry, but these tears I can't hold inside.
Losin' you would end my life you see, 'cause you mean that much to me.
You could have told me yourself that you found someone else.
Instead,
CHORUS
People say you hear from what you see
Na, na, not from what you hear.
I can't help bein' confused; if it's true, won't you tell me dear?
Do you plan to let me go for the other guy that you knew before? Oo,
CHORUS
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Lugar novo
Luna Caprese, na Antonio Diederichsen.
Há dias quero passar lá, pra conhecer. Deu certo no sábado, depois do inglês. "Abri o café", literalmente.
Bom café, belezinha de lugar e essa identificação simpática nos banheiros. :)
*********************************************************
Pensando, pensando, pensando sobre 2012.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Sabor de Infância
Quando peguei o caderno de gastronomia do Estadão de ontem, fiz uma cara de espanto, soltei um "oh!" e um sorrisinho. Na capa, cuca (essa coisa aí ao lado).
Não sabe o que é? A matéria fala sobre isso mesmo: esse clássico da minha - e de tantas infâncias - completamente ignorado em boa parte do país.
Sempre defini cuca como "um bolo de massa robusta, feito com fermento biológico, com farofa doce por cima". Tecnicamente, soube ontem, é um pão - exatamente porque leva fermento biológico. A origem é alemã e é bem comum nos estados do Sul.
Eu costumava comer em casa quando criança, mas, se comentava na escola, ninguém fazia ideia do que se tratava. Não estava à venda em padarias, mercados ou supermercados. Ninguém conhecia. E não havia Internet, pra pesquisar.
Como já não era uma pessoa muito ajustada, isso só reforçava minha sensação de esquisitice.
Agora soube que dá pra provar uns sabores diferentes em São Paulo: no mercado de Santo Amaro um alemão prepara as originais e umas novidades. Oh, Deus!
Não sabe o que é? A matéria fala sobre isso mesmo: esse clássico da minha - e de tantas infâncias - completamente ignorado em boa parte do país.
Sempre defini cuca como "um bolo de massa robusta, feito com fermento biológico, com farofa doce por cima". Tecnicamente, soube ontem, é um pão - exatamente porque leva fermento biológico. A origem é alemã e é bem comum nos estados do Sul.
Eu costumava comer em casa quando criança, mas, se comentava na escola, ninguém fazia ideia do que se tratava. Não estava à venda em padarias, mercados ou supermercados. Ninguém conhecia. E não havia Internet, pra pesquisar.
Como já não era uma pessoa muito ajustada, isso só reforçava minha sensação de esquisitice.
Agora soube que dá pra provar uns sabores diferentes em São Paulo: no mercado de Santo Amaro um alemão prepara as originais e umas novidades. Oh, Deus!
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
não é, mas, parece
Meu aniversário é só em fevereiro, então teoricamente, janeiro é meu inferno astral. Mas, tô achando que adiantaram...
Quem sabe a mudança que tanto espero também chegue?
Quem sabe a mudança que tanto espero também chegue?
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