Está na coluna do Rodolfo Lucena, na Folha de hoje:
"Há também algumas filosofadas de Walter Benjamin sobre a figura do caminhante que me são caras: o sujeito que perambula pela cidade, observa o mundo e seus semelhantes e subverte valores tidos hoje como necessidades absolutas: velocidade, consumo, anonimato."
Adoro andar assim: me maravilhando com o mundo. Como ontem, quando descia a São José e, de repente, bateu um daqueles ventos leves, que levantam o cabelo da gente. Era de tardezinha, aquela luz de inverno e fiquei parecendo cachorro em janela do carro - fechei os olhos, respirei beeeeeeeem fundo e me senti completamente feliz.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
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