
Bem, eu estou no quarto DVD e me controlando pra não virar a madrugada assistindo a série toda.
Não, não sou fanática por histórias de guerra. Acho que assisti dois ou três filmes sobre o tema. Lembro de "Guerra e Paz", "A conquista da honra" e "Cartas de Iwo Jima". Não vi "A lista de Schindler", nem "O resgate do Soldado Ryan". Segunda Guerra também não é meu momento favorito da História. Mas, fiquei curiosa sobre "Band of Brothers" depois de ler comentários na imprensa. Aí um amigo comentou e emprestou o pacote.
Sempre me pergunto como seria viver em um país em guerra e o que eu faria. Lutaria? Seria voluntária? Me juntaria ao "silêncio dos bons"? Como se sobrevive a uma guerra? Como conviver com as perdas, os horrores e as lembranças? Com suas atitudes e omissões?
Honestamente, não sei. Mas, ver "Band of Brothers" me faz pensar que a guerra é como um catalisador que faz aflorar a essência de cada um, além das aparências e simulações da vida social. Talvez situações extremas tenham essa capacidade e por isso nos surpreenda tanto nos defrontarmos com a covardia tão bem dissimulada do dia a dia.
Fico observando também como a guerra mudou desde a década de 1940. Como tornou-se sofisticada, distante e mais letal.
Quanto ao comentário da Gisele Rao que postei no início... melhor não replicar, né?
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