quinta-feira, 30 de julho de 2009

Na cidade


Essa era a nossa estação de metrô, West Brompton. Aqui tem uma foto bem parecida, junto com um mapa.

O hotel ficava a meio caminho de duas estações, mas, essa era a mais usada e mais charmosa. Quatro quarteirões "paulistas" de caminhada, passando por uma escolinha infantil, pontos de ônibus, prédios de apartamentos, a barbearia do Louis, um açougue, vários pubs e lojinhas, um café que nunca tinha cheese cake, apesar de anunciar.

Eu gostava muito disso: de subir e descer a Lilly Road, vendo as pessoas, a mão inglesa, os carros. De ouvir música clássica na estação. Dos dias de sair antes das 09h e das noites de chegar depois das 23h.

Como responsável pelas rotas, descobri feliz que todas as informações que vi na net estavam corretas. Mais: que o London Tube aceitava o Visa Travel Money para comprar o Oyster, o bilhete mágico do metrô londrino. Melhor: que eles guardaram o guia que minha amiga esqueceu no balcão.

Mais do que os lugares pra turistas, é isso que me atrai nas viagens: ver como a vida cotidiana pode ser variada. E como, apesar disso, somos tão iguais.