terça-feira, 21 de julho de 2009

É sábado de manhã, estamos tomando café e meu amigo pergunta: "já leu alguma coisa de Rilke?".

Digo que apenas "A canção de amor e de morte do porta-estandarte Cristovão Rilke", traduzida por Cecília Meireles.

Então hoje ele manda um e-mail - coisa rara - com uma carta de Rilke a Margot Sizzo, em 06 de janeiro de 1923:

"Não devemos temer que nossa força não baste para suportarmos uma experiência de morte, nem mesmo a mais próxima e mais terrível; a morte não está acima de nossa força [...]."